Para Ti D.:
Burburinho do que sou,
Respiga em mim com uma leve brisa à beira-rio
Sinto um frio que me acolhe
Que me enternece
Que aumenta em mim a paixão de ser…
Ser a imensidão da calma,
Ser a imensidão de uma alma,
Que só mínima pode desejar ser…
Parcos raios dourados enternecem uma parca luminosidade
Da face de um ser
De um ser que almeja voar…
De um ser cujo infinito não é mais do que um horizonte
Trémulo, nebuloso…
Magnífica Cidade do Porto
Magnífico D’Ouro que engalanas todos os momentos
Da vida do meu ser…
Ter o privilégio de me estarrecer perante tal calma
É poder saber o que é saber viver!
Ponte magnífica, majestosa, que me mostras que a vida
Tem 2 direcções e vários sentidos…
Que me mostra que o mais curvilíneo
Se pode enquadrar com o puro rectilíneo!
Imponente ponte que une e desune
Que aproxima beijos e aprochega adeus
Encontro, desencontro, assim como o ser da vida…
Obrigada, meu Porto…
(O tempo é escasso, a nortada é fria, a mochila não dá jeito para rodopiar no ar, o eléctrico pode sim atropelar, e a ponte lá ao fundo, junto ao Siza Vieira… O Vegeta é complexo… fusão de personalidades fortes e contraditórias, quem as não tem?)
Respiga em mim com uma leve brisa à beira-rio
Sinto um frio que me acolhe
Que me enternece
Que aumenta em mim a paixão de ser…
Ser a imensidão da calma,
Ser a imensidão de uma alma,
Que só mínima pode desejar ser…
Parcos raios dourados enternecem uma parca luminosidade
Da face de um ser
De um ser que almeja voar…
De um ser cujo infinito não é mais do que um horizonte
Trémulo, nebuloso…
Magnífica Cidade do Porto
Magnífico D’Ouro que engalanas todos os momentos
Da vida do meu ser…
Ter o privilégio de me estarrecer perante tal calma
É poder saber o que é saber viver!
Ponte magnífica, majestosa, que me mostras que a vida
Tem 2 direcções e vários sentidos…
Que me mostra que o mais curvilíneo
Se pode enquadrar com o puro rectilíneo!
Imponente ponte que une e desune
Que aproxima beijos e aprochega adeus
Encontro, desencontro, assim como o ser da vida…
Obrigada, meu Porto…
(O tempo é escasso, a nortada é fria, a mochila não dá jeito para rodopiar no ar, o eléctrico pode sim atropelar, e a ponte lá ao fundo, junto ao Siza Vieira… O Vegeta é complexo… fusão de personalidades fortes e contraditórias, quem as não tem?)
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3 comentários:
Belíssima homenagem a esta nossa cidade!
Lindíssimos, fotografia e texto!
Parabéns por esta facet de poeta, whitecastle! :-)
Belo poema! Li-o no sábado. Desde então tem-me acompanhado pela cidade! :-)
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